Cena Profissional

Dia 16 de junho (sexta-feira)

Quando acordei, o circo já tinha ido embora, com a Trupe Trapaceros

Horário: 16h

Local: Espaço Expressa

Município do grupo proponente: Franco da Rocha/SP

Classificação etária: Livre

Duração: 60 minutos

Sinopse: “Quando acordei, o circo já tinha ido embora” é um espetáculo que trata das nossas
memórias de infância. Recheado de números circenses de acrobacia, aéreos,
malabares e palhaçaria, o espetáculo revive as lembranças dos circos brasileiros e é
embalado por músicas autorais tocadas ao vivo.


Dia 16 de junho (sexta-feira)

Sebastião, com Territorio Sirius Teatro

Horário: 20h

Local: Teatro Polytheama

Município do grupo proponente: Salvador/BA

Classificação etária: 14 anos

Duração: 80 minutos

Sinopse: Um nordestino chamado Sebastião, se envolve. em uma trama surreal depois que participa do saque de um avião que caiu com R$ 5,6 milhões. Esta encenação constitui-se de uma teatralização de dados e fatos verídicos, que aconteceram quando uma aeronave se espatifou nas terras de Maracangalha (BA), e ao invés de felicidade, trouxe desespero e terror para os moradores locais. A obra trata sobre a natureza humana estabelecendo reflexões sobre o poder, o dinheiro, os direitos humanos e a ética.


Dia 17 de junho (sábado)

…E o Sol Avermelhou, com a Cia Arte-Móvel

Horário: 16h

Local: Teatro Polytheama

Município do grupo proponente: Santa Bárbara d’Oeste/SP

Classificação etária: Livre

Duração: 45 minutos

Sinopse: “O Sol Avermelhou” e uma pequena família de retirantes migra de vilarejo em vilarejo em busca dos bens naturais perdidos. Andam, perambulam e caminham os andejos. No curso dessa vereda avistam um místico povoado, onde descobrem que somente a filha da terra poderá restaurar o equilíbrio e salvar a humanidade.


Dia 18 de junho (domingo)

Animais do Encantado, com a Cia Farnel de Artes

Horário: 16h

Local: Teatro Polytheama

Município do grupo proponente: São Paulo/SP

Classificação etária: Livre

Duração: 50 minutos

Sinopse: “Animais do Encantado”, da Cia Farnel de Artes, é um espetáculo que acontece numa época antiga onde três matutos andam por esse mundão afora. Recolhem histórias, contos e causos que levam guardados em seus farnéis para contar a quem quiser “iscuitá”. Naqueles anos tudo podia acontecer pela imaginação e por se acreditar nos seres fantásticos, um tempo em que os animais falavam e o fogo tinha dono!


Dia 19 de junho (segunda-feira)

Foi enquanto eu esperava a encomenda de um livro de Maiakóvski que tive uma epifania sobre a Revolução, com Grupo Pano

Horário: 20h

Local: Teatro Polytheama

Município do grupo proponente: São Paulo/SP

Classificação etária: 12 anos

Duração: 80 minutos

Sinopse: A peça se desenvolve a partir de quatro camaradas que se encontram em uma célula revolucionária para planejar o grande ato que promoverá a revolução efetiva no Brasil. Os personagens acabam se deparando com a falta de inspiração para uma ação consistente, o que os leva a fazer uma encomenda online de um livro do poeta Vladimir Maiakóvski. A peça se desenrola nesse período de espera e recebimento do livro que lhes parece ser a peça fundamental para a constituição de sua força revolucionária. O espetáculo, entretanto, esgarça de maneira clownesca o tecido do drama até apresentar os próprios artesãos da obra em questão, escancarando a fragilidade dos atores. Não é uma crítica ao fazer revolucionário mas uma evidência patética de nosso ato de esperança que se converte mais em espera do que ação, uma sátira que nos atenta para o agora e o agir efetivo que não será proveniente de nenhum tipo de inspiração.


Dia 20 de junho (terça-feira)

Seja Como Flor – Por que deixamos o mundo nas mãos dos maus?, com Andaime Teatro

Horário: 20h

Local: Teatro Polytheama

Município do grupo proponente: Piracicaba/SP

Classificação etária: 14 anos

Duração: 70 minutos

Sinopse: A peça “Seja como Flor – Por que deixamos o mundo nas mãos dos maus”?
Nasce de uma pesquisa baseada numa série de poemas e canções de Luiz Carlos Laranjeiras. A encenação é resultado das improvisações realizadas durante processo de montagem estimulado pelo contato dos atores e atrizes com o material poético. Danças de roda, cirandas e músicas populares – tocadas ao vivo – enredam cenas de uma tragicomédia que expõe as relações humanas e suas desigualdades, injustiças e opressões, em contraponto às de relações de resistência, lirismo e amor. Nesse contexto Grupo Andaime internaliza as inflexões ora proposta e dessa perspectiva busca trazer as reflexões desse processo. Sem pretensão de haver descoberto o elixir magma da existência humana, o enredo dessa encenação leva ao público à reflexão, na busca de encontrar em si as respostas para as discussões internas e externas.


Dia 21 de junho (quarta-feira)

Índice 22, de Denise da Luz

Horário: 20h

Local: Teatro Polytheama

Município do grupo proponente: Itajaí/SC

Classificação etária: 16 anos

Duração: 45 minutos

Sinopse: O que nos define como pessoas? As experiências que nos acontecem no momento presente ou as memórias que acontecem após o acontecimento? Em um mundo cheio de imagens e cenários possíveis, necessitamos que algo nos aconteça para termos a impressão de estarmos vivos. Em mundo cada vez mais “espetacular”, até que ponto somos capazes de fazer do nosso sofrimento e do sofrimento alheio um show em busca de views e likes. Se a popularidade é a medida para nossas vidas, por quanto tempo será possível manter-se vivo?


Dia 22 de junho (quinta-feira)

Liame do Tempo, com Grifo Teatro

Horário: 20h

Local: Teatro Polytheama

Município do grupo proponente: Jundiaí/SP

Classificação etária: 14 anos

Duração: 48 minutos

Sinopse: O espetáculo conta a história de dois personagens: um senhor de idade solitário e nostálgico que expõe suas aflições através da reflexão sobre seu passado (marcado pelos traumas vividos durante a guerra) e um jovem esperançoso que traz a leveza, o respiro e a inocência em sua poética, buscando compreender o que seu futuro lhe guarda. Angustiado pela chegada da sua morte, o velho expõe suas aflições enquanto alimenta os pombos e o jovem poeta reflete sobre suas prioridades e o valor do tempo. Esse é o liame condutor dessa história.


Dia 23 de junho (sexta-feira)

Sou Caipira, Ibirá, Porá, com a Cia Arte das Águas

Horário: 16h

Local: Praça Governador Pedro de Toledo (Praça da Matriz)

Município do grupo proponente: Ibirá/SP

Classificação etária: livre

Duração: 90 minutos

Sinopse: Sou caipira, Ibirá, Póra é um musical brasileiro que retrata o artista e a criação, assim como o universo da cultura caipira raiz do interior paulista, perpassando temas como homofobia, machismo estrutural e desvalorização da arte. O pano de fundo é a descoberta das águas milagrosas de Ibirá, com seus poderes de cura. Uma trupe de artistas chega cantando, tocando, dançando, contando, vivendo e descrevendo histórias e andanças de personagens em busca da criação. O espetáculo busca desmistificar a visão estereotipada do interiorano – muitas vezes citado pejorativamente como jeca, matuto, vagabundo, trapaceiro -, ressaltando a sua importância para a construção da sociedade atual e reverenciando o artista do interior paulista, também caipira, com seus sonhos e lutas para manter-se a si à sua arte em seu território, na contra mão do fluxo habitual para as grandes cidades. Propõe, portanto, o reconhecimento e a valorização das nossas raízes, dos sentirmos pertencentes a um lugar, a um povo e suas historias. ‘Sou Caipira, Ibirá, Póra’ é uma celebração.


Dia 23 de junho (sexta-feira)

Camarim, com Ateliê Lu Antunes

Horário: 20h

Local: Teatro Polytheama

Município do grupo proponente: Araxá/MG

Classificação etária: 14 anos

Duração: 45 minutos

Sinopse: “Camarim” é um solo com bonecos em escala humana, que traz um recorte na vida de Marie, uma mulher que passou a vida em um cabaré apresentando-se como dançarina. Na velhice, Marie dirige a mesma casa de shows em que dançou, e tenta lidar com as decisões tomadas e seus traumas do passado. Ao se deparar com seu antigo ‘eu’, Marie é transportada para um tempo onde a futilidade e o dinheiro guiavam a sua vida, dividindo-a entre o trabalho noturno e o sonho de viver um grande amor.


Dia 24 de junho (sábado)

Cadê as Palhaças?, com Minha Dupla Cia

Horário: 20h

Local: Teatro Polytheama

Município do grupo proponente: Rio de Janeiro/RJ

Classificação etária: 12 anos

Duração: 80 minutos

Sinopse: “Cadê as Palhaças?”, uma peça da Minha Dupla Cia, com direção de Cris Munoz, traz a cena Carlota e Vitória Régia, duas Palhaças Costureiras que atuam nos bastidores de um brinquedo popular. Em meio a costura, decidem abrir um baú proibido e descobrem objetos, como rabeca, lanças e cravos, herança de suas mães, tias, avós, mulheres da cultura popular. A partir do jogo e da fisicalidade da palhaçada, o espetáculo pauta o protagonismo da mulher na arte e na cultura!


Dia 25 de junho (domingo)

Concerto em Cores, com Circo di SóLadies | Nem SóLadies

Horário: 16h

Local: Teatro Polytheama

Município do grupo proponente: São Paulo/SP

Classificação etária: livre

Duração: 55 minutos

Sinopse: Três palhaças realizam um show musical para contar a história de pessoas sem tempo que viviam presas em um mundo descolorido e pensamentos encaixotados. Por meio da palhaçaria e da comicidade física/musical, vão desconstruindo pensamentos engessados presentes inclusive nas músicas infantis, apresentando novas versões para canções conhecidas além de composições inéditas. Interagindo com a plateia, estabelecem um mundo mais colorido, livre, leve e brincante. Juntes, tocam mais de dez instrumentos, entre cordas, sopro e percussão.


Dia 26 de junho (segunda-feira)

Cão Chupando Manga, com Teatro de Anônimo

Horário: 20h

Local: Teatro Polytheama

Município do grupo proponente: Rio de Janeiro/RJ

Classificação etária: 16 anos

Duração: 65 minutos

Sinopse: ‘’Cão chupando manga” é um exercício cênico que mistura teatro, circo, dança e artes plásticas num jogo poético sustentado pela técnica da palhaçaria e pela arte da bufonaria.
A cena – um movimento solo- é alimentada pelas reflexões de um artista que, envelhecendo, se compara a um vira lata que atravessa as ruas sem pressa, observando pessoas e cheirando coisas, mas também que se coloca em prontidão, ou em posição de ataque, quando vê ameaçada sua dignidade.
O performer Fábio Freitas, integrante do grupo carioca Teatro de Anônimo, sob o olhar de Sidnei Cruz, estabelece uma divertida e intensa conversa com a plateia, partindo de suas lembranças e outras histórias ficcionais, que procuram provocar sensações e reflexões acerca de nossas humanidades, abraçando os bichos que nós também somos, num “ritual” onde se evoca o afeto, vibrando as vezes no coração do palhaço, noutras vezes no estomago do bufão!!! Cão Chupando Manga é a boca que tudo come! É um exercício que trata o artista como um animal em extinção, que atravessa os tempos produzindo humanidades e animosidades. É uma reflexão sobre 30 anos de carreira de um trabalhador da cultura, sem pedigree, que fala sobre sobrevivência, desafios e encontros. Sobre artistas e sobre arte. Sobre Risos e latidos…


Dia 27 de junho (terça)

Espetáculo Convidado: Banco dos Sonhos, com a Velha Companhia e premiação da Cena Amadora

Horário: 20h

Local: Teatro Polytheama

Classificação etária: livre


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