Jurados

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Ana Botafogo

Ana Botafogo é Primeira Bailarina do Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Nasceu no Rio de Janeiro, onde começou desde criança seus estudos de balé. Iniciou sua carreira profissional na França integrando o Ballet de Marseille, de Roland Petit. Participou de Festivais em Lausanne, Veneza, Havana e na Gala Iberoamericana de La Danza, representando o Brasil em Madri. Foi Bailarina Principal do Teatro Guaíra e da Associação de Ballet do Rio de Janeiro. Em 1981, ingressou no Theatro Municipal do Rio de Janeiro já como Primeira Bailarina cargo em que permanece até hoje. Entre seus muitos títulos, destacam-se o de Embaixadora da Cidade do Rio de Janeiro, o de Benemérito do Estado do Rio de Janeiro, Chevalier dans L’Ordre des Arts et des Lettres (Ministério da Cultura da França), o Troféu Mambembe (1998), a Ordem do Mérito Cultural (Ministério da Cultura-Brasil) na classe de “Comendador”, Medalha Pedro Ernesto e, em 2021, tornou-se membro da academia Brasileira de Cultura, cadeira 44. Como artista convidada dançou com importantes companhias tais como Saddler’s Wells Royal Ballet; Ballet Nacional de Cuba, Ballet da Ópera de Roma, Ballet de Santiago, Ballet Municipal de Assúncion entre outras. Apresentou-se em quase todo o Brasil em produções próprias ou com o Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e também convidada por outras importantes Companhias. Levou também para diversas capitais brasileiras os espetáculos “Ana Botafogo In Concert”, “Três Momentos do Amor”, “Suíte Floral” e “Isto é Brasil”. Em 2011, comemorou seus 35 anos de carreira com o espetáculo Marguerite e Armand no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Ao longo de sua carreira, apresentou-se em mais de 100 cidades brasileiras, incluindo o Distrito Federal, em 23 estados. Nos palcos brasileiros e internacionais dançou os grandes papéis de mais de 30 repertórios clássicos do ballet mundial. Apresentou-se ainda em vários países da Europa, Ásia e Américas do Norte, Central e do Sul. No exterior fez apresentações em 33 cidades de 12 países tendo dançado com mais de 110 partners, brasileiros e estrangeiros, dentre os mais importantes nomes do cenário mundial, durante toda sua trajetória como bailarina. Além de sua dança, ministra também, palestras e workshops com o intuito de estimular e levar aos jovens bailarinos os encantos dessa arte e profissão. A divulgação e popularização da dança é uma preocupação constante de Ana Botafogo levando sua arte para os diversos cantos do Brasil. Como jurada e mediadora de workshops do festival Enredança, este ano é a quarta vez que vem a Jundiaí.

Andrea Pivatto

Psicóloga com especialização em gestão cultural, é artista da Dança há mais de 30 anos e trabalha ministrando aulas, cursos e workshops. É diretora do Grupo Divinadança, companhia independente com abordagem eclética. Tem realizado ações no exterior como professora, coreógrafa, residente, pesquisadora, performer, entre outras atividades do segmento, em Países como Panamá (2014), Argentina (2012/2014), África do Sul (2016), Estados Unidos (2022), Irlanda (2024), Portugal (2024) e Alemanha (2024).

Carol Crespo

Bailarina, coreógrafa e pesquisadora do movimento humano, sua trajetória é influenciada por uma formação híbrida entre o ballet, a dança jazz, o contemporâneo e a dança de salão. É formada em Educação Física, especialista em Dança e Psicoterapia Corporal, e Mestre em Ciências do Movimento Humano. Foi campeã da 5°Temporada do “Dancing with the Stars Brasil”, coreógrafa adjunta do “The Masked Singer Brasil 4” e assistente coreográfica do “Dança dos Famosos”, em 2023 e 2024.

Christiane Matallo

Iniciou seus estudos em Dança aos dois anos de idade e em Teatro aos seis. É formada em piano erudito e popular e aos 17 anos aprendeu a tocar sax tenor. Graduou-se em Dança pela Unicamp, em 1993, e, neste mesmo ano, foi convidada para ministrar aulas de sapateado em Nova York. Foi pesquisadora do Núcleo Interdisciplinar de Comunicação Sonora (NICS) da Unicamp, trabalhando com arte e tecnologia no projeto AtoContAto, coordenado pelo Dr. Jônatas Manzolli. Em 1997 e 1998 apresentou o trabalho na Inglaterra e, em 1999, em Viena (Áustria). Posteriormente, fez pós-graduação em Artes, também na Unicamp. Christiane desenvolve seu trabalho unindo a Dança e elementos de outras linguagens artísticas, como clown, canto e arte e tecnologia. Estudou canto com Marcelo Onofri (erudito e popular) e atualmente é aluna de Ronnie Kneblewski. Em 1995 fundou o Studio de Dança Christiane Matallo, com cursos regulares de diversas modalidades de dança, em Campinas. É diretora artística e organizadora do Brasil International Tap Festival, desde 1999. Com o objetivo de popularizar a arte do sapateado, já trouxe para o Brazil grade parte dos melhores profissionais do mundo. Também organiza anualmente o Sapateia São Paulo, em comemoração ao Dia Internacional do Sapateado (25 de maio). Desde 2004 apresenta, ao lado contra baixista Gilberto de Syllos, o espetáculo “Da Corda pro Pé”, que já esteve em turnê pelos Estados Unidos. Em junho de 2006 Christiane Matallo lançou dois DVDs de sapateado e que atualmente podem ser encontrados em mais de 32 países. Já ministrou aulas de sapateado com estilo brasileiro no New York City Tap Festival, foi convidada de Chole Arnold e Jason Samuels Smith para o L.A.Tap Festival, em Los Angeles. No Carnaval brasileiro, desenvolve, desde 2006, o “sambateado” – fusão de sapateado com samba – na Escola de Samba Mocidade Alegre (SP). Em 2007, aprovou em São Paulo a lei municipal 14.347, que reconhece do “Dia Internacional do Sapateado” e inclui a data no calendário oficial da cidade. Em abril de 2008, ministrou em Stuttgart (Alemanha) workshops de sapateado na New York City Dance School e na Base Militar Americana. No ano seguinte, voltou para Alemanha para o Tap Reloaded, onde apresentou “Da Corda pro Pé” e deu aulas. É curadora, júri e professora em importantes festivais de dança no Brasil, como Passo de Arte, Dança Ribeirão e Joinville. Em Junho de 2009, estreou uma performance ao lado do músico e instrumentista Derico, já coreografou trabalhos de diversas modalidades para comerciais e eventos especiais e foi atriz no elenco de “New York, New York”, musical dirigido por José Possi Neto, em 2011 e 2012.

Ciça Veronese

Formada em Educação Física e especialista em Psicomotricidade, estuda Danças Urbanas há mais de 20 anos e tem o Hip Hop Freestyle como seu principal foco de pesquisa. Atua como professora na Casa da Dança Tati Sanchis, com estudantes de iniciação até turmas avançadas. Atuou como docente na São Paulo Escola de Dança, nos Cursos Livres de Danças Urbanas, e coreografou seus estudantes na obra “O Quebra Nozes no Mundo dos Sonhos” de Márcia Haydée, criada especialmente para a São Paulo Cia. de Dança. Coreografou a 4ª temporada do programa “The Masked Singer Brasil”, da Rede Globo. Foi jurada do Festival de Dança de Joinville no ano de 2023, no Festival da Sapatilha e em demais festivais como Barueri em Dança, Dança Ribeirão, Prêmio Onça Pintada, ABC Dança de Sorocaba, entre outros. Ministrou workshops no RAD Summer School, em Cursos de Extensão em Danças Urbanas na SPED, Intensivão de Verão em Danças Urbanas na Casa da Dança Tati Sanchis, Raça Centro de Artes, Convenção Fitness Brasil, Onça Pintada, Cruzeiro Costa Fitness e Berg’s Congresso Mundial de Zouk, entre outros. Foi gerente administrativa e coordenadora da Casa da Dança Tati Sanchis por 12 anos. Aprimorou os seus conhecimentos nas Danças Urbanas em Nova York e Los Angeles. Em seu histórico inclui cursos e workshops com grandes nomes nacionais e internacionais das Danças Urbanas e estudos teóricos em simpósios, seminários e palestras sobre Dança, Psicomotricidade e Neurociência Educacional.

Dany Bittencourt

Daniele Bittencourt Turzi, de nome artístico Dany Bittencourt, é bailarina formada pela Royal Academy of Dancing de London (ARAD) e professora licenciada, há mais de 30 anos, pelo mesmo método de ensino. Tem em seu currículo aperfeiçoamento em balé clássico em Londres com Merly Park e Shirley Graham e em dança clássica e contemporânea no Canadá, permanecendo no Les Ballets Jazz de Montreal e no Le Grand Ballet Canadien. Foi por 20 anos bailarina da Cisne Negro Cia. de Dança, apresentando-se por todo o Brasil e em países como África, Escócia, Espanha, Inglaterra, Estados Unidos, Argentina, Canadá, Uruguai, Alemanha, Paraguai, Chile. Atuou também como assistente de importantes coreógrafos e professores nacionais e internacionais, como Mark Baldwin (Inglaterra), Gigi Caciuleanu, Patrick Delcroix (França), Itizik Galili (Holanda), Victor Navarro (Espanha), Marc de Graef (Portugal), Boris Storokov (Rússia), Tíndaro Silvano e Rui Moreira (Brasil), entre outros. Desde 1990 é Diretora Técnica e Artística, além de professora do Estúdio de Ballet Cisne Negro e, paralelamente a essa atividade, desde 1998, é Diretora Artística e de Ensaios da Cisne Negro Cia. de Dança, onde também atua como coreógrafa. No ano 2019 fez parte do Corpo de Jurados do Festival de Joinville, onde foi convidada a ser curadora do mesmo a partir de 2020. Em 2021 coreografou para a companhia americana Bodiography Contemporany Ballet dirigido por Maria Caruso. Assina, além da Direção de Ensaios, a Pesquisa e Remontagem de Balés Históricos e Citações do espetáculo Vem Dançar com música de Fábio Cardia, um dinâmico e alegre musical, didático, social, histórico e cultural, onde os bailarinos da Cisne Negro Cia. de Dança contam, cantando e dançando, a história de dança através dos tempos, tendo como Mestre de Cerimônias o Rei Sol, Luiz 14. Este espetáculo é apresentado em cima de um caminhão-palco, em praças públicas, escolas, pátios de empresas, principalmente nas regiões periféricas, onde a população tem pouco acesso à arte e à cultura. Possui ainda diversas criações coreográficas e prêmios.

Deca Madureira

Bailarino, coreógrafo, diretor, músico e compositor, Deca é um profissional da Dança especializado na pesquisa e criação a partir das Danças de matriz populares multiartista. Pernambucano, recifense, nascido em 1976 no berço das culturas populares do Nordeste, na efervescência do Movimento Armorial, Deca dialoga com muitas linguagens artísticas desde a infância.

Eduardo Bonis

Com formação em Ballet pela Escola Municipal de Bailado de São Paulo, na Royal Academy of Dance de Londres e na Escuela Nacional de La Republica de Cuba, é professor da Companhia de Dança de Diadema, Raça Companhia de Dança, Anacã Companhia de Dança, Professor estagiário na Academia Contemporânea de Dança na cidade de Setúbal (Portugal). Possui Aperfeiçoamento Técnico na Stanley Holden Dance Center (Los Angeles), David Haward Dance Center (Nova York),Finis Jhung Broadway Dancer Center (Nova York), Balanchini Techinique (San Diego), Taos Ski Valley e na Fundação Galouste Gulbequian. Obteve premiações como: Melhor Jurado, Melhor Coreógrafo, Personalidade da Dança, Prêmio Máximo no Festival Grand Prix de Dança de São Paulo, Diretor Artístico Residente, Maitre e coreografo da Cia. Estável do Elenco Promodança de São Paulo.

Edy Wilson de Rossi

Coreógrafo e professor de Dança Contemporânea e Jazz, atua há 30 anos em segmentos como Teatro, televisão e show business pelo Brasil, América Latina e Europa. Formado em Educação Física, tornou-se bailarino profissional pelas mãos de Roseli Rodrigues. Em 2012, junto a Helô Gouvêa, fundou a Anacã Companhia de Dança, onde vem consolidando seu estilo de fazer Dança.

Eliane Fetzer

Diretora e coreógrafa do Eliane Fetzer Centro de Dança, é formada pelo Curso Superior em Dança da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Paraná e pós-graduada em Linguagem e Poética na Dança. Assina o Jazz na contemporaneidade e defende a soma da técnica do bailarino para o aperfeiçoamento em Jazz. Em Nova York, esteve presente na Jump Convention Center, nos Estados Unidos, e arrecadou a medalha de Ouro. Fez parte do Projeto Brasil/ Israel e Alemanha e esteve no Suzana Dallal Center, em Israel. No Brasil, participou do Congresso Internacional de Jazz e no Festival de Dança de Joinville, com premiações em solo feminino, dueto e conjunto de Jazz e Dança Contemporânea, além de indicação de melhor coreógrafa. Participou como companhia convidada da Mostra Estímulo, durante o 34° FDJ. Obteve o prêmio de melhor coreógrafa e melhor grupo no Prêmio Desterro, em Florianópolis. Eliane assina e dirige o Prêmio Curitiba na Dança.

Erika Novachi

Professora e coreógrafa de Lyrical Jazz, é diretora artística da Galpão 1, formada em Educação Física e teve como grande mestra Rose Calheiros. Foi Secretária de Cultura da cidade Indaiatuba de 1997 a 2018. Ministra materclasses e residências de Lyrical Jazz no Brasil e no exterior, com passagens como professora convidada pela na Broadway Dance Center, em Nova York, em 2017, pela Crossroads of Arts, em Los Angeles, Califórnia, em 2018, e pela West London University, na SA Dança, em Londres, Inglaterra, em 2018. Entre 2010 e 2014 foi professora de Lyrical Jazz, no Festival de Dança de Joinville onde também foi jurada do gênero. Entre suas últimas criações destacam-se: um trecho de Concerto Berstein 100, em 2018, para a São Paulo Companhia de Dança e “Music, Body and Soul”, em 2021, para a Raça Cia de Dança dentro do Projeto Raça por Elas. Em 2021 ministrou uma residência de aulas de Lyrical Jazz na Escola do Teatro Bolshoi no Brasil e também no Summer e no Winter da Royal Academy of Dance Brasil.
No ano de 2023 fez parte da Consultoria de Formação do 40° Festival de Dança de Joinville e também junto com Cássia Navas e Enoque Santos foi Curadora do eixo de Estensão Cultural da São Paulo Escola de Dança, em 2023 e 2024. É uma das diretoras e organizadoras do Congresso Internacional de Jazz Dance no Brasil, criado em 2009.

Esmeralda Gazal

Formada em Ballet Clássico, licenciada e bacharel em Dança, Pedagoga, pós-graduada em Metodologia do Ensino das Artes e mestre em Formação de Professores, Esmeralda integrou o elenco do Balé da Cidade de São Paulo por 10 anos. Foi diretora da Escola Municipal de São Paulo durante 18 anos. Jurada, professora e palestrante nos mais importantes Festivais de Dança do País, atualmente é Coordenadora Educacional na São Paulo Escola de Dança. Em 2023 teve sua trajetória profissional divulgada no “Figuras da Dança”.

Gisele Bellot

Atua, há mais de 45 anos, na área da Dança como bailarina, coreógrafa e maitre. Foi premiada com bolsa de estudos na The National School of Canada e em Buenos Aires no Estúdio Olga Ferri. Esteve à frente do Ballet Clássico de São Paulo sob direção de Halina Biernascka, da Ady Adoor Cia. de Dança e da Cia de Dança Ismael Guiser. Recebeu da APCA reconhecimento por seu trabalho como intérprete, e como criadora prêmios nos mais diversos encontros de dança onde conquistou reconhecimento artístico por suas obras no Brasil, na Argentina, no Canadá e nos Estados Unidos. Remontou o “Lago dos Cisnes” com o maestro Benito Juarez, e ao lado do maestro João Maurício Galindo atua como coreógrafa da TUCCA na série Aprendiz de Maestro. Trabalhou com Aléssio Silvestrin (Itália), Luiz Arrieta (Argentina), Maurício de Oliveira e Raimundo Costa (Brasil), dentre outros nomes de expressão da linguagem contemporânea. Compõe o conselho de notáveis do Instituto Brasileiro de Arte e Cultura (IBAC) (segmento dança), o Conselho Internacional de Dança (CID) da Unesco, e o corpo de jurados do Prêmio Bibi Ferreira. Dirige sua escola em São Paulo há 35 anos, preparando estudantes para a o mercado de trabalho.

Lili de Grammont

Formada em Psicologia e pós-graduada em Direitos Humanos, Lili é artista da Dança e assina trabalhos coreográficos para a São Paulo Cia., de Dança, Balé da Cidade de São Paulo, Balé do Teatro Guaíra, Cia. de Dança de São José dos Campos, Raça Cia. de Dança, Cia. Jovem Teatro Basileu França e Escola de Dança Bolshoi Brasil. É também intérprete e professora na Fundação do Theatro Municipal de São Paulo há 14 anos, e coreógrafa residente na Cia. de Dança de São José dos Campos e Núcleo Tentáculo em São Paulo.

Marcela Benvegnu

Jornalista, pesquisadora de Dança e gestora, Marcela é superintendente de Desenvolvimento Institucional da Associação Pró-Dança, instituição gestora da São Paulo Companhia de Dança e da São Paulo Escola de Dança. É master em Mídia, Comunicação e Negócios pela University of California (Estados Unidos), em 2017, e foi bolsista do programa de mentoria executiva da Harvard Business School (Estados Unidos), em 2019. É mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC (crítica de dança), pós-graduada em Estudos Contemporâneos em Dança pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e em Gestão de Negócios pelo Business Behavior Institute, de Chicago. Foi coordenadora de Educativo e Comunicação, de 2009 a 2017, e de Registro e Memória, da São Paulo Companhia de Dança e consultora, em 2021. Atua como jurada, palestrante, crítica e jornalista convidada em eventos no Brasil e exterior. Já ministrou palestras na Broadway Dance Center, em Nova York, em 2009; na Crossroads of Arts, em Los Angeles, em 2017; na West London University, em Londres, em 2018; no Encludança, em Portugal, em 2023. É codiretora do Congresso Internacional de Jazz Dance no Brasil desde 2009. Foi diretora executiva/artística da Bloch Brasil, em 2019 e 2020. É professora do curso de Pós-Graduação em Dança e Consciência Corporal na Universidade Estácio de Sá e USC. Dirige a MB – Gestão de Imagem e Comunicação para a Dança, assinando estratégias, conteúdos e experiências para nomes da dança.

Marco Aurélio da Cruz Souza

Artista, professor e pesquisador de Danças Populares de matrizes tradicionais, é doutor e mestre em Dança pela Universidade de Lisboa, Portugal. É também professor do curso de Dança do Mestrado em Artes e coordenador do Núcleo de Folclore e Culturas Populares da Universidade Federal de Pelotas. Criador do Comitê Temático Dança e(m) Cultura poéticas populares, tradicionais, folclóricas, étnicas da ANDA, foi homenageado com a comenda de Mérito Cultural Cruz e Souza, no Estado de Santa Catarina.

Marília Balbi Silveira

Dançarina há 25 anos, artista e pesquisadora, Marília é o 1º lugar em Dança do Ventre, no Panamericano de Danças Orientais, premiações e destaques em outros festivais, além de ser, desde 2017, árbitra do Conselho Nacional de Dança Desportiva (CNDD). Atualmente doutoranda pela Universidade de São Paulo (USP), onde obteve o mestrado em Ciências da Atividade Física, em 2018. É especialista em Psicologia Analítica (2023), Dança e Consciência Corporal (2009), graduada em Psicologia (2018) e Educação Física (2008), além de docente em disciplinas de Dança no Ensino Superior, Pós Graduações e cursos técnicos de São Paulo.

Milton Coatti

Professor, ensaiador e coreógrafo, foi bailarino da Maurício de Oliveira e Siameses, J. Garcia e Cia., Cia. de Danças de Diadema, São Paulo Cia. de Dança e Balé da Cidade de São Paulo. Criou obras para o Grupo DivinaDança, dirigido por Andréa Pivatto, São Paulo Cia. de Dança, dirigida por Inês Bogéa, além do solo “Alguém para chamar de meu bem” para “O Masculino na Dança”, do Centro Cultural São Paulo (CCSP). Desde 2014 é professor e ensaiador da São Paulo Cia. de Dança, tendo se tornado gerente da equipe ensaio em 2019.

Vivien Fortes

Diretora do Espaço Vivien Fortes, em Campinas, traz em sua carreira a coregrafia de shows como Sandy & Júnior, Daniel ,Paula Fernandes e Claudia Leitte, além de programas da Rede Globo, como Criança Esperança e Show da Virada. Assinou também a direção coreográfica do Dancing Brasil, em 2017 e 2018, e do programa The Four, da Rede Record. É também bicampeã no Festival de Dança de Joinville, em Santa Catarina, nos anos de 2002 e 2003, e coreografa, desde 2022, o espetáculo “Disney In Concert”.

William Miyashiro

É professor de Dança de Salão desde 1995 e de Dança Esportiva e Dança Internacional desde 2002. É treinador e Árbitro de Dança Internacional desde 2008 e foi campeão sul-americano de Danças Standard 2012 em Cali (Colômbia). Foi presidente do Conselho Nacional de Dança Desportiva (CNDD), de 2013 a 2021. É diretor de Arbitragem da CNDD desde 2021.

Zahra Saidi

Com formação e especialização em Dança Oriental Arabe há 21 anos, é certificada e reconhecida pela sua performance pelas mestras egípcias Mona el said e Randa Kamel. É diretora do Studio ZS e, há 15 anos, desenvolvedora da sua metodologia em Saúde Integrativa contribuindo com suas alunas através do movimento e expressão corporal. Coreógrafa em eventos tradicionais árabes, dirigiu espetáculos teatrais e foi eleita em 2018 como melhor coreógrafa de dança regional árabe.   


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