Espetáculo com a Cia. Jovem de Dança de Jundiaí e a São Paulo Companhia de Dança
Atividade já realizada.
Data: 25 de abril (sexta-feira)
Horário: 15h
Local: Teatro Polytheama (rua Barão de Jundiaí, 176 – Centro)
Apresentação: Cia. Jovem de Dança de Jundiaí e São Paulo Companhia de Dança
Repertório: abertura: “P.A.Q.U.I.T.A. – Passos Aleatórios Que Um Impulso Te Apresenta”, com a Cia. Jovem de Dança de Jundiaí; sequência: “Alvorada”, de Yoshi Suzuki; “A Morte do Cisne”, de Lars Van Cauwenbergh, inspirada na obra de Michel Fokine (1880–1942); e “Casa Flutuante”, de Beatriz Hack, com a São Paulo Companhia de Dança.
A Cia. Jovem de Dança é um corpo artístico municipal ligado à Unidade de Gestão de Cultura (UGC) da Prefeitura de Jundiaí. Já as apresentações da São Paulo Companhia de Dança em Jundiaí são realizadas pelo Ministério da Cultura, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas e São Paulo Companhia de Dança via Lei de Incentivo à Cultura Lei Rouanet, Ministério da Cultura e Governo Federal União e Reconstrução, e patrocínio do Itaú.
Entrada gratuita – Ingressos disponíveis a partir das 10h30 da quinta-feira (24), tanto nas bilheterias e totens eletrônicos do Teatro e do Centro das Artes Prefeito Pedro Fávaro (rua Barão de Jundiaí, 1053 – Centro), quanto pela internet, por meio da plataforma Sympla. Cada interessado poderá retirar até dois ingressos.
Confira a ficha técnica das coreografias:

“P.A.Q.U.I.T.A. – Passos Aleatórios Que Um Impulso Te Apresenta”
Inspirado nas músicas do balé clássico Paquita, o projeto “P.A.Q.U.I.T.A. — sigla para Passos Aleatórios Que Um Impulso Te Apresenta” nasceu durante o período de trabalho remoto por conta da pandemia, em que cada integrante do elenco criou seu solo a partir de processos de improvisação realizados em casa.
O experimento artístico, originalmente concebido como um exercício de criação individual, transformou-se em uma obra coreográfica coletiva que explora o impulso, a espontaneidade e a reinvenção de uma obra clássica sob um olhar contemporâneo.
A coreografia também já rendeu à companhia uma de suas nomeações pelo Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA), na categoria “Criação”, referente ao ano de 2020.
Direção e conceito: Alex Soares
Assistentes de Coreografia: Andrea Thomioka
Coreografias: Alex Soares, Bruna Vicente, Camila Rotta, Fernando Ramos, Isabela Ivanov,
Lucas Pardin, Maria Eduarda Castro e Raquel Gattermeier
Elenco: Barbara Aquino, Camila Rotta, Clarice Sakamoto, Gean Marcos, Isabela Ivanov, João
Lucas Alves, Leandro Turatti, Letícia Ribeiro, Maria Eduarda Castro, Mychael Nascimento.
Trilha sonora: Paquita: Allegro; Paquita: Variation 1: Moderato; Paquita: Coda: Allegro
Moderato; Paquita: Variação 5: Allegro non troppo (by Cherepnin); Paquita: Variation 7:
Allegro; Paquita: Variation 3: Moderato; Paquita: Coda: Allegro con fuoco.
Interpretação: Anna Takova-Baynova, Boris Spassov, Sofia National Opera Orchestra,
Valentina Raicheva.
Escrita por: Ludwig Minkus
Duração: 12 minutos
Classificação: Livre

“Alvorada”
“Alvorada” é uma ode ao recomeço, onde o frescor do amanhecer se traduz em renovação e continuidade. Mesmo ao estrear sua carreira como coreógrafo, o expressivo bailarino Yoshi Suzuki – que integra o elenco da SPCD desde sua criação – continua dançando com paixão, mantendo viva a essência que sempre o impulsionou. Nesta obra, criada para os colegas da São Paulo Companhia de Dança, o suave deslizar da manhã convida o corpo e a alma a sentir cada emoção à flor da pele. Alvorada não celebra apenas um novo capítulo, mas também uma opção de continuidade. Dividida em três partes, a obra terá pré-estreias em momentos distintos ao longo do ano, culminando com sua estreia completa em agosto, reafirmando a trajetória de um artista que se reinventa, sem jamais abandonar sua paixão pelo movimento.
Esta criação integra o Programa de Desenvolvimento das Habilidades Futuras do Artista da Dança (PDHFAD) – Ações para Bailarinos – Transição de Carreira, que estimula o corpo artístico da SPCD a experienciar diferentes possibilidades de carreiras no ecossistema da dança.
Direção Artística: Inês Bogéa
Coreografia: Yoshi Suzuki
Música: Sonata para Cordas – III – Largo – Adagio Lento e Calmo, composição de Carlos Gomes. Versão com a Orquestra Ouro Preto, com regência de Silvio Viegas
Figurino: Laviendanse

“A Morte do Cisne”
Coreografia: Lars Van Cauwenbergh, inspirado na obra de Michel Fokine (1880-1942)
Músicas: “O Cisne”, extrato do Carnaval dos Animais (1866) (Camille Saint-Saëns 1835-1921)
Iluminação: Wagner Freire
Figurino: Marilda Fontes

“Casa Flutuante”
Casa Flutuante, primeira criação de Beatriz Hack para a São Paulo Companhia de Dança, revela diferentes conceitos de “casa” e suas impermanências, na cena. Conduzidos por uma trilha sonora eclética, o elenco flutua entre os movimentos propostos pela coreógrafa e desenvolvidos a partir da experiência pessoal de cada um. Os movimentos individuais e de grupo exploram as relações humanas e interpessoais. “Vivemos um momento de fluxo contínuo de informações, sem tempo para reflexões sobre a profundidade da nossa existência. Para isso, é preciso aterrarmos, voltarmos para casa – seja ela um espaço físico, o corpo humano ou o planeta Terra”, reflete Beatriz.
Coreografia: Beatriz Hack
Músicas: Boi nº1, Foli Griô Orquestra com Cacau Amaral; Nordavindens Klagesang, de Vàli; Giardini Di Boboli, de Manos Milonakis feat. Jacob David e Grégoire Blanc; Encruzilhada, de Tulio; e Marie, de Cristobal Tapia De Veer – mixagem por Renan Lemos
Figurinos: Balletto
Quando
Data: 25/04/2025
Horário: das 15:00 às 16:30
Onde
Local: Teatro Polytheama
Rua Barão de Jundiaí, 176, Centro
Jundiaí - SP
CEP 13.201-010